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Teste do pezinho - Imunitá Clínica de Vacinação

Teste do Pézinho

O teste do pezinho é um dos exames mais importantes para detecção de patologias em recém-nascidos. O teste mais simples é oferecido pelo SUS e consegue identificar até 12 doenças. Teste mais completos, que conseguem identificar até mais de 100 doenças, são oferecidos por nós, da Imunitá – Centro de Imunização. Quer saber mais? Continue lendo.

Quando nascem os bebês são submetidos a uma bateria de testes preventivos, o que chamamos de triagem neonatal. Esses testes são capazes de identificar e impedir o desenvolvimento de doenças genéticas ou metabólicas que podem desencadear em deficiência cognitiva e comprometer a qualidade de vida da criança.

O teste do pezinho, que é um dos testes que fazem parte da triagem neonatal, deve ser realizado após as primeiras 48 horas do nascimento e até o quinto dia de vida do recém-nascido.

O teste do pezinho possui esse nome porque são coletadas gotinhas de sangue do calcanhar do recém-nascido, uma parte do corpo que, por possuir muitos vasos sanguíneos, facilita a coleta e realização do exame.

Bebês prematuros também podem fazer o exame, mas devem ser submetidos a uma segunda coleta 120 após o nascimento e, em caso de transfusão de sangue, mais uma 120 após o procedimento.

Atualmente, o teste do pezinho é obrigatório por lei em todo o território nacional. Alguns municípios, inclusive, não permitem que a criança seja registrada em cartório se não tiver feito o exame anteriormente.

Vale ressaltar que o teste do pezinho básico é oferecido gratuitamente pelo SUS (Sistema Único de Saúde) e diversas maternidades já o fazem rotineiramente antes da alta hospitalar. Caso o teste ainda não tenha sido feito em seu bebê, você pode procurar o posto de saúde do seu município.

O teste básico consegue detectar até 12 doenças no bebê, mas existem outros tipos de testes do pezinho que conseguem detectar mais de 100 doenças. Em ordem, iremos listar as 12 doenças que são detectadas pelo teste do pezinho básico e todas as outras doenças que podem ser detectadas por testes mais completos:

  1. Fenilcetonúria e outras doenças hiperfenilalaninemias: doenças causadas pela ausência ou redução da atividade de uma enzima responsável pela quebra da fenilalanina em tirosina;
  2. Hipotireoidismo congênito: doença decorrente da falta ou da redução da produção do hormônio da tireoide;
  3. Anemia falciforme e outras hemoglobinopatias: doenças causadas por uma alteração na estrutura da molécula de hemoglobina;
  4. Fibrose cística: doença causada pelo acúmulo de secreções mais densas e pegajosas nos pulmões, no trato digestivo e em outras áreas do corpo;
  5. Hiperplasia congênita da supra renal: doença causada pela deficiência da enzima 21-hidroxilase que está envolvida na produção de hormônios da glândula suprarenal;
  6. Deficiência de biotinidase: distúrbio causado pela falta de enzimas de biotinidase;
  7. Deficiência de TBG (Globulina Ligadora da Tiroxina T4): deficiência parcial da proteína transportadora de tiroxina;
  8. Aminoacidopatias e Distúrbio do Ciclo da Ureia: distúrbios no metabolismo de aminoácidos;
  9. Tirosinemias: doenças em que ocorre elevação tanto da fenilalanina quanto da tirosina, levando a um quadro progressivo de insuficiência hepática, diátese hemorrágica e lesões renais;
  10. Distúrbios da Beta Oxidação dos ácidos graxos e das Acidemias orgânicas: doenças causadas pela deficiência da atividade de uma enzima, resultando no acúmulo tecidual de um ou mais ácidos carboxílicos;
  11. Deficiência de Acil-CoA e Desidrogenase de cadeia média: doenças que desencadeiam convulsões, vômitos e falta de ar e que são causadas por uma deficiência da enzima de desidrogenase alfa cetoácida;
  12. Doenças lisossômicas (Doença de Gaucher, Pompe, Fabry e MPS I): deficiências de enzimas envolvidas na catálise e nas etapas de degradação de glicosaminoglicanos (GAGs), sendo caracterizadas pelo acúmulo intralisossomal e aumento da excreção urinária de GAGs parcialmente degradados;
  13. Galactosemias: incapacidade do organismo de metabolizar a galactose em glicose;
  14. Deficiência da G6PD: causa quadros hemolíticos com anemias de intensidade variável que podem surgir durante infecções ou contato com certos medicamentos;
  15. SCID, AGAMA e outras imunodeficiências congênitas: doenças causadas por defeitos ou ausência de uma série de genes hereditários;
  16. Toxoplasmose congênita: doença que pode causar calcificações cerebrais;
  17. Sífilis congênita: infecção de múltiplos sistemas transmitida ao feto pela placenta;
  18. Doença de Chagas: doença causada por um protozoário e transmitida pela mãe para o bebê durante a gestão;
  19. Citomegalovirose: doença capaz de acarretar sequelas neurológicas, visuais e auditivas no bebê;
  20. Rubéola congênita: pode resultar em anomalias congênitas como diabetes, catarata, glaucoma e surdez;
  21. Soropositivo para HIV: normalmente adquirida da mãe no momento do nascimento;
  22. Surdez congênita: pode se dar através de uso de medicamentos que prejudicam as células do ouvido durante a gravidez.

Você não vai querer dormir com essa dúvida, não é mesmo? Caso queira fazer o teste do pezinho completo para identificar e impedir o desenvolvimento de todas essas doenças doenças em seu bebê, você pode contar conosco, da Imunitá – Centro de Imunização.



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